O pilates é uma atividade física que está crescendo a cada dia.
Ela é uma forma diferente de trabalhar o corpo.
Aliás, não só o corpo.
Já que os exercícios também trazem benefícios para a mente.
Você sabia disso?
Por atuar de diversas formas no corpo, o pilates desperta a curiosidade em muita gente.
Afinal, não há contra indicações da prática dessa atividade.
Para que o pilates é indicado?
Pilates é indicado para atletas, pessoas da terceira idade, adolescentes, grávidas, pessoas com deficiência e adultos. Já que é uma atividade que busca o tônus, que nada mais é do que deixar os músculos prontos para serem usados, e melhora a flexibilidade do corpo. Por isso, ela pode ser benéfica para a grande maioria das pessoas.
A prática desse método permite uma melhora completa do corpo.
Uma vez que os exercícios focam o fortalecimento dos músculos internos.
Principalmente os do core, que é a região central do corpo.
Por esse motivo, ele ajuda atletas a melhorarem seu desempenho.
Já que os exercícios tradicionais focam o fortalecimento dos músculos mais externos.
Para quem for começar a prática dessa atividade, é bom alinhar as expectativas.
Se você achar que pilates emagrece, pode ser que sua expectativa esteja errada.
É verdade que ele ajuda sim na perda de peso.
Afinal, é uma atividade física.
Entretanto, não é um exercício aeróbico, ou seja, não é um exercício que irá precisar de um grande esforço dos pulmões e dos batimentos cardíacos.
Isso significa que ele não tem como foco o emagrecimento.
Ainda assim, ele ajuda no ganho de massa magra (músculos).
Princípios da centrologia
O pilates se baseia na centrologia.
Na verdade, esse era o nome pelo qual Joseph Pilates, criador do método, chamava seus exercícios.
Os princípios são:
- Concentração
- Respiração
- Centralização
- Precisão
- Controle
- Fluidez
Esses princípios resumem toda a ideia do método.
Já que os exercícios trabalham todos esses pontos.
Por exemplo, são poucas as repetições dos movimentos.
O que força o praticante a se concentrar em cada execução.
Dessa forma, o cérebro é estimulado junto ao corpo.
Assim a atividade física não fica puramente mecânica.
Além disso, a respiração é algo muito trabalhado na execução.
Isso acaba fortalecendo os pulmões.
Pilates em casa
Normalmente, a prática do método é feita com acompanhamento.
As sessões são individuais.
Portanto, o instrutor pode ter o foco total no aluno.
Sendo assim, a prática dessa atividade em casa deve ser feita somente por quem já conhece os exercícios.
Com isso não terá risco de executar de maneira incorreta os exercícios.
Para aqueles que pretendem se exercitar em casa, existem vários exercícios que podem ser feitos em colchonetes e tapetes apropriados.
Uma possibilidade é ter a bola suíça em casa.
O que gera um número maior de possibilidades de exercícios.
Chamar um instrutor em casa também é uma opção válida.
Ainda que os aparelhos maiores só sejam encontrados em estúdios, existem muitas variações de exercícios sem a necessidade deles.
Principalmente com o auxílio de um instrutor.
Devo praticar pilates?
A resposta é sim!
Os benefícios ao corpo são muitos.
E ele pode ser praticado por qualquer pessoa.
Não é à toa que o método não para de ganhar adeptos.
Portanto, se essa era a sua dúvida, você já tem a resposta.
O que está esperando?
Comece pilates agora mesmo se você busca uma vida saudável!
William Fan é médico graduado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB). Fez estágios clínicos em Oncologia Clínica e Medicina de Emergências na Prince of Wales Hospital, afiliada da University of New South Wales, Sydney, Australia (UNSW) e que faz parte do prestigiado Group of Eight, grupo que reúne as 8 instituições líderes de excelência em ensino e pesquisa da Austrália. Além disso, colaborou no desenvolvimento de um projeto científico da Centre for Vascular Research, na UNSW. Tem também publicações científicas em periódicos (revistas) internacionais de impacto na comunidade científica em áreas de pesquisa experimental e pesquisa clínica, abrangendo as áreas de biologia do câncer, doenças cardiovasculares, além de ser co-autor de uma revisão sistemática e meta-análise. Foi certificado pelo programa Sharpen Your Communication Skills da Stanford Graduate School of Business. Atualmente é revisor científico do Vitalismo. Seus interesses incluem entender como aplicar o conhecimento de pesquisas científicas no desenvolvimento de tecnologias para melhorar a saúde das pessoas. Nos momentos livres, gosta de estudar idiomas (atualmente fala Inglês, Chinês Mandarim e Alemão), fazer leituras, acompanhar debates inteligentes, jogar basquete e experimentar diferentes culinárias.
William Fan é médico graduado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB). Fez estágios clínicos em Oncologia Clínica e Medicina de Emergências na Prince of Wales Hospital, afiliada da University of New South Wales, Sydney, Australia (UNSW) e que faz parte do prestigiado Group of Eight, grupo que reúne as 8 instituições líderes de excelência em ensino e pesquisa da Austrália. Além disso, colaborou no desenvolvimento de um projeto científico da Centre for Vascular Research, na UNSW. Tem também publicações científicas em periódicos (revistas) internacionais de impacto na comunidade científica em áreas de pesquisa experimental e pesquisa clínica, abrangendo as áreas de biologia do câncer, doenças cardiovasculares, além de ser co-autor de uma revisão sistemática e meta-análise. Foi certificado pelo programa Sharpen Your Communication Skills da Stanford Graduate School of Business. Atualmente é revisor científico do Vitalismo. Seus interesses incluem entender como aplicar o conhecimento de pesquisas científicas no desenvolvimento de tecnologias para melhorar a saúde das pessoas. Nos momentos livres, gosta de estudar idiomas (atualmente fala Inglês, Chinês Mandarim e Alemão), fazer leituras, acompanhar debates inteligentes, jogar basquete e experimentar diferentes culinárias.
