A framboesa é uma fruta vermelha que está presente em países frios.
Mas os produtos derivados dela são encontrados no mundo todo.
Tenho certeza que você já viu geléias e iogurtes com esse sabor.
Estou certo?
A Framboesa, assim como todas as frutas, é uma fonte de nutrientes.
Por conta disso, ela pode ser uma opção se você busca ter uma alimentação saudável.
Já que ela pode substituir algumas outras frutas para ter mais variação na sua alimentação.
Nesse artigo você entenderá tudo o que essa fruta vermelha pode oferecer à você.
Qual o benefício da framboesa?
A framboesa contém vitaminas, minerais e fibras em grande quantidade. Além disso, ela possui poucos carboidratos. E dos que ela possui são de baixo índice glicêmico. Por esse motivo, ela é uma fruta boa para dietas de perda de peso.
A framboesa silvestre é encontrada em países de clima frio.
Já que só florescem em baixas temperaturas.
Ainda assim é possível encontrá-la em lojas especializadas e aproveitar seus nutrientes.
Aliás, há uma confusão entre a framboesa e a amora, uma outra fruta vermelha.
Pois elas têm uma aparência muito próxima.
Entretanto, há uma grande diferença tanto no sabor quanto nos nutrientes.
Os principais nutrientes da framboesa são:
- Fibras alimentares
- Vitamina C
- Manganês
- Vitamina K
- Outros minerais como ferro, cobre, fósforo, potássio e magnésio
- Vitamina E
Existem diversas consequências desses componentes no organismo.
Vamos conferir cada um dos benefícios.
Consequências das fibras alimentares
As fibras ajudam a regular o intestino.
Ou seja, ela pode aliviar a prisão de ventre.
Outra função é reduzir a quantidade de gordura absorvida.
Além disso, as fibras promovem sensação de saciedade.
O que é ótimo para comer porções menores de comida e não ficar com fome.
E uma função muito importante das fibras é fazer com que o açúcar seja absorvido de forma mais lenta pelo corpo.
Dessa forma, os picos de açúcar no sangue diminuem.
Portanto, as fibras são importantes no combate à diabetes.
Ação antioxidante da framboesa
A presença das vitaminas C e E fornecem antioxidantes ao corpo.
O que é excelente.
Já que eles combatem os radicais livres no organismo.
E os radicais livres estão ligados a doenças degenerativas no longo prazo.
Como Alzheimer e Parkinson, por exemplo.
Sendo assim, manter essas moléculas reativas controladas é bom para a saúde.
Além disso, a ação antioxidante evita o envelhecimento da pele.
Framboesa e a corrente sanguínea
A vitamina K é conhecida como a vitamina anti-hemorrágica.
Já que ela é responsável pela coagulação sanguínea.
A coagulação do sangue é fundamental para prevenir que o sangue fique exposto ao ambiente quando há algum corte no corpo.
E ainda os minerais presentes nessa fruta colaboram com a regulação da pressão arterial.
Introdução da framboesa na alimentação
É fato que essa fruta não é fácil de achar de forma natural no Brasil.
Ou seja, é preciso encontrar formas alternativas de consumi-la.
Como em iogurtes, por exemplo.
Especialmente aqueles com pouca adição de açúcar.
Outra forma prática de incluí-la na alimentação é através do suco de polpa.
Já que ele fica no congelador por mais tempo sem estragar.
Além disso, é mais fácil de encontrar à venda.
A geleia também é uma opção.
Mas cuidado com as marcas que adicionam muito açúcar.
O ideal é a geleia sem açúcar.
Dessa forma, você estará aproveitando uma fruta low carb de fato.
E poderá ter todos os benefícios da framboesa em uma alimentação.
William Fan é médico graduado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB). Fez estágios clínicos em Oncologia Clínica e Medicina de Emergências na Prince of Wales Hospital, afiliada da University of New South Wales, Sydney, Australia (UNSW) e que faz parte do prestigiado Group of Eight, grupo que reúne as 8 instituições líderes de excelência em ensino e pesquisa da Austrália. Além disso, colaborou no desenvolvimento de um projeto científico da Centre for Vascular Research, na UNSW. Tem também publicações científicas em periódicos (revistas) internacionais de impacto na comunidade científica em áreas de pesquisa experimental e pesquisa clínica, abrangendo as áreas de biologia do câncer, doenças cardiovasculares, além de ser co-autor de uma revisão sistemática e meta-análise. Foi certificado pelo programa Sharpen Your Communication Skills da Stanford Graduate School of Business. Atualmente é revisor científico do Vitalismo. Seus interesses incluem entender como aplicar o conhecimento de pesquisas científicas no desenvolvimento de tecnologias para melhorar a saúde das pessoas. Nos momentos livres, gosta de estudar idiomas (atualmente fala Inglês, Chinês Mandarim e Alemão), fazer leituras, acompanhar debates inteligentes, jogar basquete e experimentar diferentes culinárias.
