Como o Macarrão Pode Fazer Parte de uma Dieta Equilibrada

O macarrão é um alimento popular em todo o mundo.

No Brasil não é diferente.

Já que é um produto acessível e muito rápido de preparar.

Porém, você já parou para pensar se ele é uma boa na dieta?

Nesse artigo você verá os nutrientes do macarrão.

Além disso, vamos comparar com outros alimentos e formas de preparo.

Qual é a origem do macarrão?

A origem do macarrão é incerta. Uma vez que ele era consumido em diversas partes do mundo de formas diferentes. Por exemplo, na Itália, Grécia e Alemanha o consumo era de forma semelhante mas com nomes diferentes. Já no Japão é chamado de udon, e é introduzido em uma espécie de sopa.

Seja como for, a maneira com que comemos no Brasil veio da tradição italiana.

O que inclui o molho de tomate como o tipo mais preparado.

Ainda que exista uma variedade de molhos muito grande.

Aliás, esse detalhe será muito importante para considerar se o seu espaguete é um prato saudável.

Macarrão é bom para a saúde?

Ele é composto de carboidratos.

E o corpo precisa desse componente para gerar energia.

Portanto, ele é um alimento que pode fazer parte sim de uma dieta saudável.

Entretanto, a quantidade consumida deve ser controlada.

Assim como outros carboidratos do dia a dia, como o arroz, a batata, o pão e muitos outros, eles devem ser consumidos sem exagero.

Mas, como as massas costumam ser preparadas como elemento principal do prato, é preciso ter cuidado para não exagerar na quantidade.

Afinal, uma macarronada simples é composta basicamente da massa e do molho de tomate.

Não é comum comer um prato só de arroz com molho, não é mesmo?

Bem, com as massas isso acontece.

Daí surge a ideia de que elas acabam com a dieta.

O que não é necessariamente uma verdade.

Pois levando em consideração os pontos citados, ele pode fazer parte de uma dieta saudável se você comê-lo de forma moderada.

Um ponto importante é que o macarrão contém glúten.

Que é uma proteína que pode desencadear reações alérgicas aos intolerantes a ela.

Portanto, se você tem esse tipo de alergia, você deverá evitar esse prato.

Macarrão integral

Você sabe a diferença da massa integral para a normal?

A diferença é que no processo de produção a capa de fibras se mantém.

Portanto, essa massa possui uma quantidade de fibras maior.

O que é benéfico ao corpo.

Já que os benefícios das fibras são:

  • Aumento da sensação de saciedade
  • Regula o intestino
  • Auxilia na prisão de ventre
  • Controla a diabetes
  • Diminui o mau colesterol (LDL)

Como os carboidratos são absorvidos muito rápido pelo corpo, eles elevam o açúcar no sangue.

Isso é bom para gerar energia, mas o excesso é transformado em estoque de gordura.

As fibras controlam a velocidade de absorção dos carboidratos.

Sendo assim, a massa integral é muito mais benéfica ao corpo.

Além disso, misturar legumes no preparo também aumentará a quantidade de fibras.

Molhos

Aqui pode estar o maior diferencial na questão nutritiva do prato.

Já que alguns molhos são muito mais gordurosos que outros.

Sempre que possível, use os molhos com moderação.

E evite os molhos brancos.

Já que o creme de leite é um ingrediente gorduroso, e ele é a base do molho branco.

O molho de tomate pode ser uma boa opção.

Mas um macarrão feito com alho, óleo e brócolis pode agregar muito mais à sua dieta.

Lembre-se de que o segredo está na quantidade consumida.

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(Autor)

William Fan é médico graduado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB). Fez estágios clínicos em Oncologia Clínica e Medicina de Emergências na Prince of Wales Hospital, afiliada da University of New South Wales, Sydney, Australia (UNSW) e que faz parte do prestigiado Group of Eight, grupo que reúne as 8 instituições líderes de excelência em ensino e pesquisa da Austrália. Além disso, colaborou no desenvolvimento de um projeto científico da Centre for Vascular Research, na UNSW. Tem também publicações científicas em periódicos (revistas) internacionais de impacto na comunidade científica em áreas de pesquisa experimental e pesquisa clínica, abrangendo as áreas de biologia do câncer, doenças cardiovasculares, além de ser co-autor de uma revisão sistemática e meta-análise. Foi certificado pelo programa Sharpen Your Communication Skills da Stanford Graduate School of Business. Atualmente é revisor científico do Vitalismo. Seus interesses incluem entender como aplicar o conhecimento de pesquisas científicas no desenvolvimento de tecnologias para melhorar a saúde das pessoas. Nos momentos livres, gosta de estudar idiomas (atualmente fala Inglês, Chinês Mandarim e Alemão), fazer leituras, acompanhar debates inteligentes, jogar basquete e experimentar diferentes culinárias.

William Fan (Revisor)

William Fan é médico graduado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB). Fez estágios clínicos em Oncologia Clínica e Medicina de Emergências na Prince of Wales Hospital, afiliada da University of New South Wales, Sydney, Australia (UNSW) e que faz parte do prestigiado Group of Eight, grupo que reúne as 8 instituições líderes de excelência em ensino e pesquisa da Austrália. Além disso, colaborou no desenvolvimento de um projeto científico da Centre for Vascular Research, na UNSW. Tem também publicações científicas em periódicos (revistas) internacionais de impacto na comunidade científica em áreas de pesquisa experimental e pesquisa clínica, abrangendo as áreas de biologia do câncer, doenças cardiovasculares, além de ser co-autor de uma revisão sistemática e meta-análise. Foi certificado pelo programa Sharpen Your Communication Skills da Stanford Graduate School of Business. Atualmente é revisor científico do Vitalismo. Seus interesses incluem entender como aplicar o conhecimento de pesquisas científicas no desenvolvimento de tecnologias para melhorar a saúde das pessoas. Nos momentos livres, gosta de estudar idiomas (atualmente fala Inglês, Chinês Mandarim e Alemão), fazer leituras, acompanhar debates inteligentes, jogar basquete e experimentar diferentes culinárias.

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