A mostarda é um condimento amplamente conhecido.
E o seu sabor é único.
Mas você faz ideia de onde vem esse condimento tão especial?
A mostarda é feita a partir da semente da sua planta.
E ela possui diversos nutrientes.
Além disso, ela pode ser consumida de diversas formas.
O que torna esse um ingrediente muito versátil na cozinha.
Nesse artigo você verá os benefícios e os riscos de ingerir esse condimento.
Também verá as possibilidades de uso e quais as melhores formas.
Vamos lá?
Quais os benefícios da mostarda?
- Fonte de vitaminas A, C e K
- Alta concentração de cálcio, manganês e selênio
- Rico em fibras alimentares
- Fortalece os ossos
- Melhora a digestão
- Contém antioxidantes
Como você viu acima, esse condimento é uma fonte de vitamina C.
Isso significa que ele melhora o sistema imunológico.
Além disso, ele tem um forte poder antioxidante.
O que controla o nível de radicais livres no corpo.
Isso é benéfico para a saúde.
Pois esses componentes bioquímicos estão ligados à doenças crônicas, como o Alzheimer e o Parkinson.
Já a presença da vitamina K, junto com a alta concentração de cálcio e manganês é boa para os ossos.
Esses minerais são essenciais no combate à osteoporose.
E a mostarda possui uma boa quantidade deles.
Isso é ótimo, não é mesmo?
Por fim, a presença de fibras aumenta a sensação de saciedade.
Além de regular o intestino.
Porém, o consumo intenso desse tempero não é uma boa ideia.
Já que ele pode ser maléfico ao estômago em grande quantidade.
Formas de consumo
A forma mais comum é através do molho de mostarda.
Pois a forma industrializada dele está em todos os supermercados.
Os tipos mais comuns são:
- Mostarda dijon
- Amarela
- Escura
O tipo dijon se refere à uma variação com sabor mais forte e um pouco mais apimentado.
Normalmente, ela pode conter pedaços da semente de mostarda.
E essa, por acaso, é outra forma de consumo.
A semente pode ser usada para compor molhos ou para temperar alimentos.
Ela pode ser moída ou usada até mesmo como mostarda em pó.
Dessa forma, o seu uso se torna bem amplo.
Sendo que há uma infinidade de pratos que podem ser temperados com ela.
Por fim, uma outra forma de aproveitar os benefícios dessa planta é através da folha dela.
Já que a ingestão da folha é uma das melhores formas de absorver o máximo de nutrientes.
Além disso, a quantidade de fibras presentes na folha é muito maior do que na semente.
Riscos da mostarda
Ainda que o sabor desse condimento seja delicioso e que ele seja muito versátil, é preciso ter cautela.
O consumo excessivo pode fazer mal ao corpo.
Pois pode causar dores abdominais e diarreia.
Em casos mais graves, há sangramento no estômago.
Além disso, algumas pessoas podem sofrer reações alérgicas com esse tempero.
Você já sabia desses riscos?
Isso não significa que uma alimentação saudável não pode conter esse condimento.
Mas a quantidade dele deve ser controlada.
De preferência, siga a orientação do seu nutricionista quanto ao consumo de alimentos como esse.
E quando for consumir, opte pelas folhas ou pela semente fresca da mostarda.
William Fan é médico graduado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB). Fez estágios clínicos em Oncologia Clínica e Medicina de Emergências na Prince of Wales Hospital, afiliada da University of New South Wales, Sydney, Australia (UNSW) e que faz parte do prestigiado Group of Eight, grupo que reúne as 8 instituições líderes de excelência em ensino e pesquisa da Austrália. Além disso, colaborou no desenvolvimento de um projeto científico da Centre for Vascular Research, na UNSW. Tem também publicações científicas em periódicos (revistas) internacionais de impacto na comunidade científica em áreas de pesquisa experimental e pesquisa clínica, abrangendo as áreas de biologia do câncer, doenças cardiovasculares, além de ser co-autor de uma revisão sistemática e meta-análise. Foi certificado pelo programa Sharpen Your Communication Skills da Stanford Graduate School of Business. Atualmente é revisor científico do Vitalismo. Seus interesses incluem entender como aplicar o conhecimento de pesquisas científicas no desenvolvimento de tecnologias para melhorar a saúde das pessoas. Nos momentos livres, gosta de estudar idiomas (atualmente fala Inglês, Chinês Mandarim e Alemão), fazer leituras, acompanhar debates inteligentes, jogar basquete e experimentar diferentes culinárias.
William Fan é médico graduado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB). Fez estágios clínicos em Oncologia Clínica e Medicina de Emergências na Prince of Wales Hospital, afiliada da University of New South Wales, Sydney, Australia (UNSW) e que faz parte do prestigiado Group of Eight, grupo que reúne as 8 instituições líderes de excelência em ensino e pesquisa da Austrália. Além disso, colaborou no desenvolvimento de um projeto científico da Centre for Vascular Research, na UNSW. Tem também publicações científicas em periódicos (revistas) internacionais de impacto na comunidade científica em áreas de pesquisa experimental e pesquisa clínica, abrangendo as áreas de biologia do câncer, doenças cardiovasculares, além de ser co-autor de uma revisão sistemática e meta-análise. Foi certificado pelo programa Sharpen Your Communication Skills da Stanford Graduate School of Business. Atualmente é revisor científico do Vitalismo. Seus interesses incluem entender como aplicar o conhecimento de pesquisas científicas no desenvolvimento de tecnologias para melhorar a saúde das pessoas. Nos momentos livres, gosta de estudar idiomas (atualmente fala Inglês, Chinês Mandarim e Alemão), fazer leituras, acompanhar debates inteligentes, jogar basquete e experimentar diferentes culinárias.
