Pastel: Ele Engorda? Quantas Calorias Ele Tem? Confira Aqui

O pastel é uma comida típica brasileira.

Tenho certeza que você já viu ele.

Não é mesmo?

Principalmente em feiras, no qual ele é muito popular.

Além do pastel frito, que é o mais tradicional, ele pode ser preparado de outras formas.

Como no forno, por exemplo.

Mas nesse artigo, vamos analisar um pouco mais a fundo sobre o preparo tradicional, ou seja, o frito.

Afinal, é saudável a fritura dele?

O que é o pastel?

O pastel é uma massa fina, à base de farinha, que pode ser recheada de diversas formas. Após recheado, ele é colocado em óleo quente para fritar. E como a massa é fina, o preparo é rápido.

Os recheios mais tradicionais são:

  • Carne
  • Queijo
  • Frango com requeijão
  • Pizza (tomate, orégano e queijo)
  • Palmito
  • Carne com queijo

Além disso, é comum encontrar opções doces.

Os recheios doces mais comuns são:

  • Chocolate
  • Beijinho
  • Romeu e Julieta (queijo com goiabada)

Pastel engorda?

Como você acabou de ver, ele é tradicionalmente preparado em óleo quente.

O que faz dele uma comida gordurosa.

Além disso, o calor do óleo é prejudicial ao valor nutricional do recheio.

Uma vez que ao ficarem expostos a uma alta temperatura, os alimentos perdem uma parte dos nutrientes que o corpo é capaz de absorver.

Sendo assim, o valor nutricional dessa comida não é tão bom como poderia ser.

Já que muitos recheios poderiam oferecer bons nutrientes ao corpo.

Como o palmito, por exemplo.

Mas essa não é a pior parte do pastel.

O mal dele está na quantidade de gorduras saturadas, que são ruins.

Isso sem considerar as opções doces, que ainda possuem uma grande quantidade de açúcar.

Portanto, o pastel é um alimento que pode engordar, se não for consumido com cuidado.

Quantas calorias tem um pastel?

O número de calorias dependerá do tipo de recheio.

Um recheio de queijo, por exemplo, será mais calórico do que um recheio de palmito.

Em média, um pastel tem cerca de 450 calorias a cada 100 gramas.

E esse é um número elevado de calorias.

Portanto, o consumo de pastéis deve ser feito de forma moderada.

Por que o pastel faz mal?

Os alimentos feitos no óleo em alta temperatura são prejudiciais por conta da gordura saturada.

Quando o óleo é aquecido, a concentração de gorduras saturadas nele aumenta.

E esse tipo de gordura é a responsável por “entupir” as artérias.

Já que elas aumentam o colesterol ruim (LDL).

Isso pode causar diversos males à saúde cardíaca.

Além disso, a gordura saturada aumenta a produção de radicais livres no organismo.

O que favorece o envelhecimento da pele e danos às células.

Os radicais livres em excesso também estão associados a doenças degenerativas, como o Parkinson e o Alzheimer e ao aparecimento de câncer.

Sendo assim, consumir frituras será prejudicial no longo prazo.

Pastel fit

Caso você queira comer esse petisco brasileiro de forma saudável, preste atenção na dica.

Ao invés de fritar imerso em óleo, escolha outra forma de finalização.

Como assado, por exemplo.

Já que o preparo assado poderá conservar melhor as propriedades nutritivas dos alimentos.

Dessa forma você irá comer um pastel gostoso e mais saudável.

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(Autor)

William Fan é médico graduado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB). Fez estágios clínicos em Oncologia Clínica e Medicina de Emergências na Prince of Wales Hospital, afiliada da University of New South Wales, Sydney, Australia (UNSW) e que faz parte do prestigiado Group of Eight, grupo que reúne as 8 instituições líderes de excelência em ensino e pesquisa da Austrália. Além disso, colaborou no desenvolvimento de um projeto científico da Centre for Vascular Research, na UNSW. Tem também publicações científicas em periódicos (revistas) internacionais de impacto na comunidade científica em áreas de pesquisa experimental e pesquisa clínica, abrangendo as áreas de biologia do câncer, doenças cardiovasculares, além de ser co-autor de uma revisão sistemática e meta-análise. Foi certificado pelo programa Sharpen Your Communication Skills da Stanford Graduate School of Business. Atualmente é revisor científico do Vitalismo. Seus interesses incluem entender como aplicar o conhecimento de pesquisas científicas no desenvolvimento de tecnologias para melhorar a saúde das pessoas. Nos momentos livres, gosta de estudar idiomas (atualmente fala Inglês, Chinês Mandarim e Alemão), fazer leituras, acompanhar debates inteligentes, jogar basquete e experimentar diferentes culinárias.

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