Pistache: Quais Seus Benefícios? Ele Faz Bem? Descubra aqui

O pistache é uma fruta oleaginosa que comumente é tratada como um tipo de noz.

Independente da denominação, ele é um alimento rico em nutrientes.

E tem um grande potencial para a saúde.

Nesse artigo você verá os benefícios que o pistache oferece.

Além disso, mostrarei se ele oferece algum risco para a saúde e como deve ser o seu consumo.

Se você quer saber essas informações, continue lendo!

O que é pistache?

O pistache é uma fruta, tecnicamente. Já que quando está maduro, a casca dele se abre e a semente fica exposta. Porém, na gastronomia ele é dito como uma noz. Além disso, as formas mais comuns de uso dele são em recheios, sorvete, coberturas e cru. Embora ele combine com diversos tipos de preparo.

Assim como outras oleaginosas, como amêndoas e outras castanhas, esse fruto é fonte de diversos nutrientes.

Os principais são:

  • Proteínas
  • Fibras alimentares
  • Potássio
  • Gorduras boas
  • Fósforo
  • Vitamina B6
  • Manganês
  • Cobre

Além disso, ele é menos calórico do que outros tipos de nozes.

Agora, vamos ver o que esses nutrientes oferecem ao corpo.

Principais benefícios do pistache

  • Atua no controle do colesterol
  • Contribui na regulação da pressão arterial
  • Ajuda a regular o açúcar no sangue
  • Ajuda a regular o intestino
  • Favorece o emagrecimento
  • Melhora a saúde dos olhos

Como você pode ver, o pistache faz bem para a saúde.

Você já sabia desses benefícios?

Assim, para você entender melhor, vou explicá-los em sequência.

Pistache contém antioxidantes

A presença de antioxidantes ajuda em diversas funções do corpo.

Primeiramente, esse componente é um dos responsáveis por proteger os olhos.

O que ajuda na prevenção de inflamações e doenças como a catarata.

Além disso, a ação antioxidante combate os radicais livres no corpo, o que pode ajudar a prevenir o surgimento de câncer.

Esses radicais livres são prejudiciais ao coração e ao cérebro.

Já que a alta concentração deles está associada a doenças degenerativas, como Parkinson e Alzheimer.

Pistache faz bem para a saúde cardiovascular

Além dos antioxidantes, existem outros componentes que são benéficos ao coração.

O potássio, por exemplo, é um deles.

Uma vez que esse mineral ajuda no controle da pressão arterial.

Assim, consumir regularmente alimentos com potássio pode diminuir o risco de problemas causados pela pressão alta.

Outro motivo do pistache ser bom para o coração é o controle do colesterol.

Para esse quesito, são dois componentes que agem de forma complementar.

O primeiro são as gorduras boas.

Essas gorduras, que são classificadas como insaturadas, ajudam a baixar o colesterol ruim (LDL) e a aumentar o colesterol bom (HDL).

O segundo componente são as fibras alimentares.

Pois as fibras reduzem a quantidade de gordura absorvida dos alimentos no intestino.

Dessa forma, elas ajudam a reduzir o acúmulo de gordura absorvido.

Como incluir o pistache na alimentação

A maneira mais prática é usar a semente torrada e triturada.

Uma vez que ela poderá entrar em diversos tipos de preparo diferentes.

Você pode incluir ela no iogurte, em frutas, saladas e até mesmo na farofa.

Mas lembre-se, não exagere no consumo.

Afinal, tudo em excesso pode fazer mal.

E com o pistache não é diferente.

Por fim, lembre-se que para seguir uma alimentação equilibrada e saudável é bom consultar um nutricionista.

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(Autor)

William Fan é médico graduado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB). Fez estágios clínicos em Oncologia Clínica e Medicina de Emergências na Prince of Wales Hospital, afiliada da University of New South Wales, Sydney, Australia (UNSW) e que faz parte do prestigiado Group of Eight, grupo que reúne as 8 instituições líderes de excelência em ensino e pesquisa da Austrália. Além disso, colaborou no desenvolvimento de um projeto científico da Centre for Vascular Research, na UNSW. Tem também publicações científicas em periódicos (revistas) internacionais de impacto na comunidade científica em áreas de pesquisa experimental e pesquisa clínica, abrangendo as áreas de biologia do câncer, doenças cardiovasculares, além de ser co-autor de uma revisão sistemática e meta-análise. Foi certificado pelo programa Sharpen Your Communication Skills da Stanford Graduate School of Business. Atualmente é revisor científico do Vitalismo. Seus interesses incluem entender como aplicar o conhecimento de pesquisas científicas no desenvolvimento de tecnologias para melhorar a saúde das pessoas. Nos momentos livres, gosta de estudar idiomas (atualmente fala Inglês, Chinês Mandarim e Alemão), fazer leituras, acompanhar debates inteligentes, jogar basquete e experimentar diferentes culinárias.

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