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Ameloblastoma: Veja o tumor benigno que afeta a mandíbula

ameloblastoma

O ameloblastoma é um tumor benigno odontogênico que se origina nas células que formam o revestimento protetor do esmalte dos dentes.

Além disso, é um tipo de tumor raro que pode se desenvolver com mais frequência na mandíbula ou maxila.

Mas afinal qual será a causa do amelobastoma?

Nesse artigo você vai ler mais sobre essa condição e a sua causa.

Além disso, vamos falar sobre os principais sinais e sintomas e como funciona o tratamento.

O que causa o ameloblastoma?

A causa exata do tumor não é clara, no entanto, existem algumas alterações genéticas (mutações) que podem estar envolvidas nesse processo. Essas alterações podem afetar a localização do tumor, tipo de células envolvidas e também a rapidez com que o tumor cresce.

O tumor começa nas células que formam o revestimento protetor do esmalte dos dentes.

Por fim, os ameloblastomas são geralmente classificados por tipo ou tipo de célula.

Assim, os quatro tipos mais comuns são:

Por fim, é importante saber que raramente esse tipo de tumor se torna canceroso (maligno).

Além disso, também é raro que as células desse tumor se espalhem para outras partes do corpo, causando uma metástase.

No entanto, o ameloblastoma pode se desenvolver novamente após o seu tratamento.

Quais são os sintomas do ameloblastoma?

De modo geral, essa condição não causa sintomas.

Ou seja, os sinais costumam ser mínimos, o que torna o diagnóstico raramente percebido pelo paciente nos estágios iniciais.

Por isso, essa condição pode ser identificada e diagnosticada ao acaso em exames radiográficos de rotina, por exemplo.

Os sinais e sintomas que podem aparecer são: dor na região afetada, inchaço na mandíbula e presença de nódulo.

Por isso, procure um profissional dentista se você sentir dor ou perceber um inchaço na mandíbula.

Como é o tratamento para esse tipo de câncer?

O tratamento para o ameloblastoma vai depender do tamanho e da localização do tumor.

Além disso, também depende dos tipos de células envolvidas.

De modo geral, o tratamento pode incluir: