Vitalismo

Hepatite B: Conheça essa infecção grave que acomete o fígado

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A hepatite B é uma doença transmitida pelo vírus HBV que afeta os hepatócitos, que são células do fígado.

Além disso, é considerada uma doença infecciosa grave pois aumenta o risco de insuficiência hepática.

Mas afinal, quais são os sintomas da hepatite B?

Nesse artigo você vai ler mais sobre essa doença e seus principais sinais.

Além disso, vamos falar sobre a causa e como ocorre a sua transmissão.

Por fim, falaremos sobre as principais complicações que esse tipo de hepatite pode causar à saúde.

Quais são os sintomas da hepatite B?

Por fim, é importante saber que os sintomas podem variar de leves à graves.

Além disso, eles costumam aparecer, em geral, cerca de um a quatro meses após a infecção.

Por fim, é importante conhecer os dois tipos de hepatite B: aguda e crônica

Aguda

Nesse tipo da doença, a duração tem menos de seis meses.

Além disso, seu sistema imune pode conseguir eliminar o vírus do corpo e você consegue se recuperar completamente.

Crônica

Já nesses casos, a doença dura seis meses ou mais.

Ela perdura porque o sistema imune não consegue combater a infecção.

Assim, a hepatite pode durar a vida toda, levando a complicações graves.

Quais são as complicações que essa doença pode causar?

A infecção crônica no fígado pelo vírus HBV pode levar a algumas complicações graves, por exemplo:

Como se transmite hepatite B?

Esse tipo de hepatite é causada por um vírus de nome HBV.

Esse vírus tem sua transmissão de pessoa para pessoa através do sangue, sêmen ou outros fluídos corporais.

Por fim, é importante saber que ele não se espalha por espirros ou tosse.

Assim, as formas mais comuns de transmissão, são:

Como prevenir a hepatite B?

Em primeiro lugar, a medida mais eficaz contra a hepatite B é a administração da vacina.

No Brasil, essa vacina está incluída no calendário de vacinação gratuita.

Por isso, durante as primeiras horas de vida, os bebês recebem uma dose do imunizante.

A dose deve ser refeita aos 1 e 6 meses de vida.

Além disso, adultos também podem se vacinar se não tiverem recebido o imunizante na infância.

Por fim, algumas outras medidas também são importantes para evitar o contágio: